25 junho 2011

A mania das roedoras

Hoje nós vamos falar de um hábito que, apesar de comum, é muito feio e até prejudicial à saudade – Roer as unhas! É isso aí, você que, em toda as situações de estresse e ansiedade, desconta tudinho, na ponta de seus dedos, fique ligada nesse post, ele vai te ajudar a entender melhor essa mania. E quem sabe serve como um “empurrãozinho” para parar com a mutilação!?

O hábito de roer as unhas, conhecido cientificamente como onicofagia, está relacionado com vários fatores, principalmente emocionais. Psicólogos explicam que a ansiedade, o estresse, o tédio e o medo são expressos de várias formas, como doenças psicossomáticas ou mesmo “manias”.

Esse tipo de “mau hábito” pode surgir mesmo em crianças pequenas, entre 3 ou 4 anos e normalmente na adolescência, com a mudança hormonal e as dificuldades inerentes à idade, é agravado e, se não corrigido, prolonga-se até a vida adulta, dificultando as relações e até atrapalhando a vida profissional do indivíduo.

Existem pessoas que roem as unhas até sangrar e há ainda aquelas que, não contentes com a destruição das pontas dos dedos, ainda mordem os cantos e a cutícula, tornando o quadro ainda mais grave. Há também aqueles que, diante de momentos de muita tensão, roem, inclusive, as unhas dos pés!

Mas o "mau hábito" de roer as unhas, além de prejudicar a estética, também pode causar problemas estomacais, ou até mesmo doenças. Vamos ver o que diz a Wikipédia.



Efeitos colaterais negativos

Roer unhas pode resultar num transporte de germes que vivem embaixo da superfície da unha até a boca. Como muitos patógenos têm a habilidade de viver dentro da unha, o hábito de roer unhas pode potencializar as chances de danos à saúde.

Um roedor de unhas compulsivo pode roer não só a unha, mas também a pele ao seu redor e a cutícula, possivelmente rompendo a pele. Uma pele rompida é suscetível a infecções oportunistas de micróbios e vírus. Esses patógenos podem se espalhar entre os dedos pela boca.

Um longo hábito de roer unhas pode ocasionar desgaste do esmalte dos dentes incisivos, podendo gerar cáries nessas áreas.

Ao roer as unhas a pessoa também fica restrita em suas atividades e pode ter sua habilidade para trabalhar restringida, como por exemplo, escrever, digitar, desenhar, tocar instrumentos e até dirigir. Quando o hábito se torna compulsivo é preciso tomar medidas enérgicas para eliminá-lo, e no caso de roer as unhas, não existe um remédio, a força de vontade e a dedicação são as melhores, ou quiçá as únicas, maneiras de tratamento.

Mas não comecem a roer as unhas de desespero, só de pensar que, apesar de saber de tudo isso, você não consegue parar de roer as unhas! (Ahhh!!!) Aqui vão algumas dicas que pode te ajudar - esse quadro foi divulgado no site (www.unhabonita.com.br).

Esses passos podem parecer simples e, até mesmo, bobos, mas funcionam e já ajudaram muitas pessoas a pararem de roer as unhas.

Outra coisa que pode ajudar, é o fato de querermos estar bem apresentáveis. De não precisar esconder as mãos, de baixo da mesa no primeiro encontro, de não ter que ficar disfarçando quando temos de defender um projeto junto aos chefes e nem mesmo ficar torcendo para que aconteça uma mudança global na natureza e comece a nevar no sertão, só pra gente poder usar luvas e não ser ridicularizado por isso.

Então vamos lá, se concentre, dê um tratamento vip para suas unhas hoje e chega de ficar com os dedos todos machucados!


Obrigada por lerem!

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